A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), através da 1ª Delegacia Regional, efetuou a prisão de um homem de 37 anos em Uberlândia, na manhã deste sábado (1º de março). A ação, que ocorreu por volta das 10 horas, foi motivada pelo cumprimento de dois mandados de prisão expedidos pela Justiça. As operações foram realizadas pela 2ª Subinspetoria de Polícia Civil da cidade.

Entre os mandados, um deles referia-se ao descumprimento de pensão alimentícia, enquanto o outro envolvia uma acusação grave de abuso sexual contra o filho do detido, que atualmente tem apenas 4 anos. De acordo com as investigações da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente, os crimes teriam ocorrido há cerca de dois anos, e a solicitação do mandado de prisão foi fundamentada nas evidências coletadas durante o inquérito policial.

Segundo a PCMG o suspeito foi localizado no bairro Guarani, em Uberlândia, justo quando se preparava para deixar sua residência. Durante a abordagem policial, ele confessou ser entregador de mercadorias adquiridas em plataformas de e-commerce e admitiu estar ciente dos mandados de prisão, o que indicava a sua intenção de evadir-se para evitar a detenção. A prisão ocorreu sem resistência, e o homem foi levado sob custódia.

Após a detenção, o indivíduo foi encaminhado à Delegacia de Plantão para formalização dos procedimentos legais. Posteriormente, ele será transferido para o Presídio Professor Jacy de Assis, onde permanecerá à disposição da Justiça.

Informações adicionais fornecidas pela Polícia Civil revelam que o homem já havia sido investigado anteriormente em casos relacionados a questões familiares e financeiras. Contudo, o caso de abuso sexual envolvendo seu próprio filho gerou uma forte repercussão na sociedade, evidenciando a gravidade do crime e a necessidade de atenção especial às vítimas de abuso infantil.

A ação da Polícia Civil reforça o compromisso das autoridades em combater o abuso infantil e garantir a responsabilização dos perpetradores, assegurando a proteção das vítimas e promovendo um ambiente seguro para o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes. A PCMG continua acompanhando o caso, garantindo que todos os procedimentos legais sejam respeitados e que a segurança da criança envolvida seja priorizada.

Com informações PCMG